A cultura do algodão é considerada de alto retorno financeiro. Por outro lado, é uma cultura acometida por uma diversidade de pragas e doenças, tornando seu manejo um desafio ao produtor do início ao fim da lavoura.
No final de seu ciclo de desenvolvimento, representado pelo período reprodutivo da lavoura, é necessária ainda mais atenção por parte dos produtores, visando produzir fibras em quantidade e, principalmente, qualidade ideal.
Dentre as pragas que merecem destaque na fase final da lavoura de algodão, podemos citar os ácaros (ácaro rajado e ácaro branco), percevejos (percevejo rajado e percevejo manchador) e, principalmente, o bicudo-do-algodoeiro, maior desafio atual para a cotonicultura. Confira no Blog AgroBASF mais detalhes sobre essas pragas e como manejá-las: https://blogagro.basf.com.br/as-principais-pragas-do-algodao-e-quando-atacam-a-lavoura-995/n
Para ter maior controle sobre o desenvolvimento da lavoura, por meio da maior uniformidade das plantas, é comum que os produtores utilizem produtos sintéticos que regulam o crescimento das plantas, causam desfolha intencional e aceleração a maturação das fibras.
Se você tem alguma dúvida sobre o manejo fitossanitário do algodoeiro, deixe seu comentário.